artigo de opinião não é comigo. só gostei do arroubo da menina, porque ela acredita no que está comunicando artisticamente e ainda por cima bate na cara da sociedade (aqui também chamada reality show de talentos). e achei injusto eles não reforçarem o conteúdo da mensagem do poema, porque ME pareceu que ela teria gostado se aquilo fosse dito. talvez ela tivesse ok e eu aqui incomodando, né? enfim, ...
http://www.youtube.com/watch?v=e86hSRwkVoA
um dia consigo voltar a escrever claramente. reli os últimos, coisa mais trash.
é esse impulso de ser engraçadinha que me estica as referências prum terreno onde só eu rio. desculpa, mundo. to ciente, to tentando.
(nem sei se é só um problema de referência. acho que é além de tudo difícil de ler mesmo. será que maiúsculas ajudam? Será que maiúsculas bastam?)
enfim, ainda não vou fazer um balanço das últimas entradas ou do que aconteceu desde então porque tecnicamente ainda estou de férias. na verdade, "tecnicamente" não, porque tecnicamente eu estou desempregada. mas estou de buena, por hora. juro. :P
vou dormir. computador novo (FUCK YEAH), terei mais tempo para refletir decentemente de novo, e não só mais quando estou podre já.
tem que acreditar no objeto/conteúdo/objetivo(?) da sua arte. pensem nisso.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
sábado, 2 de fevereiro de 2013
arroubo típico.
Retiro espiritual do quase acaso
Day 3.
Não saberia por onde começar a cantar. Contar. Ato falho. Sempre
quis cantar e nunca consegui fazer com as pessoas o que eu sinto cantando. Enfim.
De qualquer forma, para expressar as minhas impressões acerca dessa história eu
precisaria fazer tantas conexões que me perco até de pensar o que eu teria que
fazer para explicar o porquê de tantas conexões. Haja pulso e cérebro que
aguente. Erros de spelling em
profusão, thank the gods for Word. The end.
***
I have the attention span of a goldfish.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Apenas para registrar o momento
Estas se encaminham para
serem as férias que eu acabo de enfiar no buraco simplesmente porque eu não
consigo não ter um homem por perto, mesmo quando eu já to achando ele um porre
que ele nem é pq a gente já tá a tempo demais juntos. Tem a parte do dinheiro (fui
burra e fiz ele pagar todo o super sem querer porque me desesperei com o
trabalho, e nem usei toda a comida), então tenho que segurar ele aqui pra pagar
umas coisas, pra ser legal. De qualquer forma, a pior parte é essa conversa com
chefe na segunda, que eu suspeito que vá incluir o último trabalho que eu fiz
que nem a minha cara e a vadiagem habitual. Já estou pensando até em
alternativas de emprego. Mas o que, meu deus? Que me pague decente e eu consiga
estudar e não tenha ataques cardíacos ou de tédio. Tenho a impressão de que não
é desta vez, mas haveria motivos suficientes. Não sei quanto tenho de crédito,
mas acho que é muito pouco.
Rédea curta com o menino, e eu não queria. Mas não soube
demonstrar outra coisa, porque eu sou uma maluca. MALUCA. Por isso que eu gosto
do meu bonitinho bonitão, porque com ele da pra ser honesta. Porque com ele eu
tenho certeza de que ele não vai levar pro pessoal nem esfregar na minha cara. Ai,
tenho? Eu não tenho certeza nem do que eu faria...
(conste que este com o qual temporariamente divido o teto
não cansa nunca, exceto quando dorme. Ter que ficar o tempo todo no ‘agora sim
agora não’ é um saco. Eu sei que eu que sou a cadilandra aqui {preciso expurgar
isso da cadilandra depois, lembrete on place}, e que isso normalmente seria uma
qualidade, mas, não sei por que, não é. Será que to virando mullherzinha
demais?)
Bom, bora fumar um que eu to quase de férias, tirando a
reunião de segunda. E depois bora pro bar, ser cavalheira. E depois disso
depois eu penso.
MIzão. Mas recebi, vou conseguir afogar, pelo menos.
P.S.: comunicação é uma coisa difícil de fazer, ainda mais
chapada.
P.S.2: eu gosto dele, até. Preciso mencionar o calor nesta
equação do demonho.
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